RH: custo ou investimento?

Quanto uma empresa economiza com a Plataforma Sólides

Empresas que utilizam a Plataforma Sólides registram em média 43% de redução na rotatividade.

A redução gera, em média,


R$ 287.743,10

de economia, em até 5 anos.

*Média clientes Sólides com 150 funcionários

A redução gera, em média,


R$ 287.743,10

de economia anualmente*.

*Média clientes Sólides com 150 funcionários

Introdução

Em uma época em que se discute que o sucesso das empresas está cada vez mais ligado às pessoas, é difícil recordar de um período em que as organizações mal se importavam com seus funcionários.

Pouco a pouco, começaram a surgir questionamentos sobre esse modelo, e discussões de como a mão de obra impacta até mesmo no resultado das nações. As pessoas dentro de uma empresa passaram a ser vistas como, de fato, um recurso humano.

Nesse novo cenário, o setor de Recursos Humanos começou a ser enxergado. Hoje, o time que “só pensa em gente e não fala a língua do negócio”, pode garantir o sucesso da empresa.

Há uma ligação direta entre a capacidade da área de Recursos Humanos e o desempenho da organização. Se ela vai mal, o risco de os negócios derraparem é grande. Se ela vai bem, a empresa respira de forma tranquila.

É neste ponto que inúmeras empresas no Brasil ainda pecam. Mesmo que haja consciência em relação ao impacto das ações de RH, o setor não recebe os investimentos necessários.

Em paralelo, há um senso comum que determina o RH como exclusividade e privilégio de grandes corporações. Na verdade, toda empresa precisa de um departamento de RH capacitado, com estrutura bem-planejada, capaz de desenvolver ações para acolher os colaboradores e cuidar dos seus interesses.

No Sólides Report, estão reunidos dados e estatísticas sobre ambos os cenários. Aqui, você vai encontrar um comparativo entre as pequenas, médias e grandes empresas que já investem no RH e têm um setor estruturado; e as que ainda não possuem um setor maduro.

Aproveite a leitura e saiba o caminho para conquistar um RH protagonista e lucrativo.

Metodologia

As informações e dados reunidos no Sólides Report: 1ª Edição foram selecionados a partir da curadoria e pesquisa em cinco principais fontes: Mapa do RH e DP 2023, Índice de Confiança Robert Half de 2023, Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Estudo Custo da Rotatividade da Sociedade de Gestão de Recursos Humanos, e índices internos da Sólides"

O Mapa do RH e DP , pesquisa realizada pela Sólides em 2022, ouviu cerca de 2.500 pessoas, sendo a maioria mulheres de até 45 anos, profissionais de RH em diversas empresas do país. O mapeamento reúne os principais aspectos da estrutura dos setores de Recursos Humanos (RH) e Departamento Pessoal (DP) em empresas brasileiras, apresentando dados seccionados pelo tamanho das empresas, sendo: pequenas empresas (até 49 funcionários); médias (50 até 199 funcionários); e grandes (200 até 1000 funcionários).

O Índice de Confiança Robert Half, por sua vez, é um estudo que revela as perspectivas de contratação e expectativas atuais do mercado de trabalho para os próximos 6 meses. A pesquisa conta com respondentes distribuídos regional e proporcionalmente pelo Brasil, de acordo com os dados do mercado de trabalho coletados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Para os índices internos da Sólides, foram consideradas empresas ativas, com pagamento realizado nos últimos seis meses, acesso à plataforma feito nos últimos 3 meses e sem cancelamento.

O problema da rotatividade

“O Brasil é o país com maior índice de rotatividade no mundo.
Em 2022, o país registrou 56% de aumento nas taxas.” (ICRH, 2022)

Quando o assunto é rotatividade dos colaboradores, falamos em taxa de demissão e retenção de talentos. A perda de talentos em uma empresa é natural, porém, se torna um problema quando escalado para um ponto em que passa a ser uma evasão.

Essa escalada nem sempre é percebida. Apesar de estarem cientes do volume de demissões, geralmente, as empresas não sabem quando esse fluxo atravessa o nível de normalidade e se torna preocupante, e não sabem o impacto financeiro direto e indireto que a rotatividade causa nas suas organizações. De acordo com estudos da SHRM (Sociedade de Gestão de Recursos Humanos), o impacto financeiro decorrente da saída de um funcionário equivale a 50% do seu salário anual incluindo os impostos, portanto um colaborador com um salário de R$3.000 chega a custar para as empresas R$30.000 com o seu desligamento.

Outro fator que leva as organizações a não perceberem os perigos do alto índice de rotatividade é a falta de conhecimento sobre as razões que fizeram com que uma pessoa deixasse aquele emprego. Quando os motivos estão ligados ao descontentamento com a liderança, ausência de um plano de carreira ou piora da qualidade de vida e saúde mental, ficam evidentes as falhas na gestão de pessoas daquela empresa.

Se levarmos em conta os aspectos “humanos”, a alta taxa de rotatividade gera inúmeros prejuízos. Quebra de expectativas, insatisfação do colaborador, baixa produtividade, entre outros. Porém, o dano é ainda maior quando o custo dessa alta taxa impacta na saúde financeira da organização.

De modo geral, o cálculo da rotatividade já é acompanhado nas organizações. Porém, somente este acompanhamento não é suficiente para indicar os impactos financeiros da rotatividade elevada. Para perceber e controlar os danos dos altos índices, é preciso avaliar também o quanto a taxa custa para a empresa, considerando os esforços desprendidos na jornada do colaborador, desde a atração até o seu desligamento.

Entre a atração e o desligamento, existe uma jornada que, se estruturada de forma estratégica, pode garantir que a rotatividade não seja um fator com impacto financeiro negativo.

A jornada do
colaborador

A jornada do colaborador reúne todas as experiências que um profissional vive com determinada empresa, desde o primeiro contato, na atração; até o último, no desligamento. O caráter dessas experiências determinam o tempo de duração dessa jornada, ou seja, o tempo de permanência dos colaboradores na empresa. Quanto mais experiências positivas, maiores são os índices de retenção de talentos.

Uma jornada do colaborador estratégica possui etapas consolidadas e inteligentes, com foco na retenção de talentos, desde o primeiro passo. Em um cenário ideal, a atração de talentos conta com vagas bem-desenhadas, descritas e divulgadas nos canais certos, para atração dos profissionais mais adequados às demandas da empresa e do cargo.

O cenário ideal

No recrutamento e seleção, não são avaliadas somente as competências técnicas. O principal direcionador é o mapeamento comportamental, que garante a contratação da pessoa certa, para o lugar certo.

Os treinamentos e processos de desenvolvimento são definidos a partir dos resultados das avaliações de desempenho e fazem parte de um plano maior de desenvolvimento individual de cada colaborador.

Os colaboradores enxergam oportunidades de crescimento porque há um plano de cargos e salários estruturado e claro. O interesse é que os funcionários permaneçam e construam carreiras brilhantes dentro da empresa.

O clima organizacional é um indicador vital e a empresa utiliza mecanismos para medi-lo. O principal consiste em ouvir os colaboradores. O foco é entender como as pessoas que constituem a empresa estão se sentindo, quais são as principais queixas e como solucioná-las da melhor forma possível.

A jornada do
colaborador

A jornada do colaborador reúne todas as experiências que um profissional vive com determinada empresa, desde o primeiro contato, na atração; até o último, no desligamento. O caráter dessas experiências determinam o tempo de duração dessa jornada, ou seja, o tempo de permanência dos colaboradores na empresa. Quanto mais experiências positivas, maiores são os índices de retenção de talentos.

Uma jornada do colaborador estratégica possui etapas consolidadas e inteligentes, com foco na retenção de talentos, desde o primeiro passo. Em um cenário ideal, a atração de talentos conta com vagas bem-desenhadas, descritas e divulgadas nos canais certos, para atração dos profissionais mais adequados às demandas da empresa e do cargo.

O cenário ideal

No recrutamento e seleção, não são avaliadas somente as competências técnicas. O principal direcionador é o mapeamento comportamental, que garante a contratação da pessoa certa, para o lugar certo.

Os treinamentos e processos de desenvolvimento são definidos a partir dos resultados das avaliações de desempenho e fazem parte de um plano maior de desenvolvimento individual de cada colaborador.

Os colaboradores enxergam oportunidades de crescimento porque há um plano de cargos e salários estruturado e claro. O interesse é que os funcionários permaneçam e construam carreiras brilhantes dentro da empresa.

O clima organizacional é um indicador vital e a empresa utiliza mecanismos para medi-lo. O principal consiste em ouvir os colaboradores. O foco é entender como as pessoas que constituem a empresa estão se sentindo, quais são as principais queixas e como solucioná-las da melhor forma possível.

Utopia?

Embora pareça um cenário utópico, essa é a realidade da maior parte das empresas que adotam a ‍‍‍‍plataforma da Sólides para Gestão
de Pessoas.

As empresas têm experimentado uma redução média de 43% na taxa de rotatividade

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Plataforma Sólides

“Enquanto a rotatividade demissional nas empresas brasileiras é de 51%, a dos clientes da Sólides é de 17,9%.”
(ICRH, SÓLIDES, 2022)

A plataforma da Sólides viabiliza a construção da jornada do colaborador de forma estruturada e estratégica, considerando 4 pilares da Gestão de Pessoas: Recrutamento e Seleção; Engajamento e Retenção; Treinamento e Desenvolvimento; Departamento Pessoal.

A principal chave para a redução da rotatividade está na retenção de talentos.

Os clientes da Sólides contam com recursos que possibilitam a aplicação de métodos e ações de engajamento, como: Análise Comportamental, Avaliação de Desempenho, Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), Pesquisa de Clima e outros. Tudo em um só lugar.

Enquanto apenas 42% das pequenas empresas brasileiras utilizam algum mapeamento comportamental, 72% das pequenas empresas clientes da Sólides utilizam o Profiler.”
(MAPA DO RH E DP, SÓLIDES, 2023)

Sólides Profiler

O Profiler é o mapeamento comportamental da Sólides. Por meio da combinação do DISC e de outras 7 metodologias, ele identifica 4 perfis de comportamento: Executor, Analista, Planejador e Comunicador.

A partir dessa análise, a ferramenta gera um relatório completo com informações detalhadas sobre o perfil comportamental do indivíduo, suas características, habilidades e pontos a serem desenvolvidos.

A Gestão de Pessoas baseada no comportamento, considerando as individualidades de cada colaborador, gera satisfação, sentimento de pertencimento e valorização do trabalho. Além de identificar possíveis pontos de desmotivação que precisam ser corrigidos antes que resultem em pedidos de demissão.

9Box Cultural

“No Brasil, 39.6% das médias empresas não avaliam o desempenho dos colaboradores.”
(MAPA DO RH E DP, 2023)

“Dos clientes da Sólides, 72.05% avaliam o desempenho por meio do 9Box Cultural,
metodologia exclusiva.”
(SÓLIDES, 2023)

O 9Box Cultural da Sólides permite a avaliação não só das habilidades técnicas dos colaboradores, como também da adesão à cultura da empresa. Ao mesmo, tempo destaca aqueles que apresentam pontos a serem desenvolvidos.

A partir da avaliação, os colaboradores se tornam fortes candidatos a promoções ou a programas de desenvolvimento. Independente dos resultados, o 9Box ajuda as empresas a direcionarem as oportunidades de crescimento dentro das organizações.

PDI

A partir dos pontos de desenvolvimentos identificados na avaliação de desempenho, a próxima etapa é criar um PDI, ou Plano de Desenvolvimento Individual, para cada colaborador.

O PDI funciona como um planejamento estratégico da carreira do colaborador, com diretrizes de crescimento e previsão de ações e resultados em curto, médio e longo prazo.

Apesar do seu impacto na retenção de talentos, o PDI não é uma prática recorrente nas empresas brasileiras.

“Das empresas brasileiras de
até 49 funcionários, 66.34% não utilizam o PDI
como método de desenvolvimento.”
(MAPA DO RH E DP, 2023)

“Enquanto isso, empresas clientes da Sólides já impulsionaram as carreiras de mais de 32 mil profissionais, aplicando o PDI através da plataforma.”
(SÓLIDES, 2023)

Pesquisa de Clima

Quando o foco da organização é reter talentos, a satisfação dos colaboradores se torna uma prioridade. Neste ponto, a Pesquisa de Clima é uma grande aliada, já que colhe informações importantes que envolvem o ambiente de trabalho como um todo.

A pequisa funciona como um espaço de ouvidoria e o seu resultado é um forte indicador do sucesso ou fracasso das ações de retenção de talentos. Empresas que realizam Pesquisas de Clima com regularidade têm mais chances de identificar problemas que causam a perda de talentos e por consequência, rotatividade alta.

Apesar dos benefícios, inúmeras empresas brasileiras ainda não utilizam o método.

“44,1% das médias empresas brasileiras ainda não realizam Pesquisas de Clima.”
(MAPA DO RH E DP, 2023)

Essa taxa é ainda maior quando olha-se para a realidade das pequenas empresas no Brasil.

“Em paralelo, 96.3% dos clientes da Sólides realizam Pesquisas de Clima regularmente.”
(MAPA DO RH E DP, 2023)

Quando segmentamos por tamanho de empresa, o padrão se mantém. Independente da realidade da organização, a Pesquisa de Clima é uma prática recorrente para os clientes Sólides.

"Se há alguns anos, o RH era visto somente como o departamento de admissões ou desligamentos, hoje, a visão do setor já é bem diferente.

A Plataforma Sólides permite que o RH se torne menos processual e muito mais focado na estratégia do negócio. O resultado final é um setor protagonista, que gera lucro."

Mônica Hauck | CEO e Fundadora da Sólides

O retorno (financeiro) da plataforma Sólides

Há uma ligação direta entre a maturidade da área de Recursos Humanos e o desempenho da organização. Se a Gestão de Pessoas vai mal, o risco do negócio derrapar é grande. Se vai bem, a empresa avança.

Para empresas que já utilizam a plataforma da Sólides, esse resultado é ainda mais evidente quando levamos em conta a redução da rotatividade.

“Empresas que contam com um RH eficiente têm resultado econômico 2x maior do que aquelas com uma fraca Gestão de Pessoas.”
(BCG, 2021)

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